<br>Sede do PCA vandalizada
O centro de trabalho do Partido Comunista da Argentina na província de Tucumán, onde funciona o comité regional daquela organização, foi vandalizado na noite do passado dia 20 de Outubro, informou o PCA em nota divulgada no sítio http://www.solidnet.org.
Nas paredes da sede comunista foram feitas inscrições contra o partido e a acção dos respectivos militantes, entre as quais o triplo A, marca registrada da repressão oficial na época da ditadura, durante a década de 70.
Para Patricio Echegaray, secretário-geral do PC da Argentina, o atentado «expressa o sentimento dos sectores fascistas que, alentados pela impunidade de ontem e de hoje, voltam a práticas de terror com o objectivo de silenciar as justas reivindicações ouvidas, dias antes, nas principais cidades do país, animadas pelo aparecimento de Julio López e em favor do julgamento e punição dos genocidas da última ditadura militar».
Héctor Manfredo, responsável do partido em Tucumán, lembrou também que o governador provincial ainda recentemente reforçou o contingente policial da região, mas a apatia das autoridades perante os «reiterados ataques e ameaças contra militantes do campo popular» continuam a falar mais alto.
Nas paredes da sede comunista foram feitas inscrições contra o partido e a acção dos respectivos militantes, entre as quais o triplo A, marca registrada da repressão oficial na época da ditadura, durante a década de 70.
Para Patricio Echegaray, secretário-geral do PC da Argentina, o atentado «expressa o sentimento dos sectores fascistas que, alentados pela impunidade de ontem e de hoje, voltam a práticas de terror com o objectivo de silenciar as justas reivindicações ouvidas, dias antes, nas principais cidades do país, animadas pelo aparecimento de Julio López e em favor do julgamento e punição dos genocidas da última ditadura militar».
Héctor Manfredo, responsável do partido em Tucumán, lembrou também que o governador provincial ainda recentemente reforçou o contingente policial da região, mas a apatia das autoridades perante os «reiterados ataques e ameaças contra militantes do campo popular» continuam a falar mais alto.